8 de jul. de 2008

Doce droga ou droga doce?

Cá estou eu, tentando voltar as roupas que "encolheram" dentro do roupeiro! hahahaha
Tentei sozinha, passando fome. Mas precisei de ajuda. Alguma coisinha assim para não me deixar ficar de mau-humor. Muitos dias eu levo à sério. Outros, fico com pena do João que adora um bom e tradicional prato de fritas, ou feijoada, ou macarronada... e, por "pena" dele, hhehehe, eu acompanho. Pitza, pastel... Noutros dias, há no ar um "sabor" doce irresistível: chocolate, bala, bolo... E, lá vou eu. Pela estrada afora, fechando a boca... ou de boca cheia.
Tudo que eu amo é imoral e engorda! Por vezes, há que se pensar que não fomos e nem somos ensinadas a nos amar em primeiro lugar. Quem se ama, quer seja em curvas ou recheadinha ou nada de frente e de costas, se encontra, se aceita, se modifica... sem traumas, sem choques, sem lágrimas, com doces ou com capim... aíiiiiiiiiiiiii

Nenhum comentário: