1 de fev. de 2010

Falando sério....

... ou repetindo o que todo mundo já fala. Acho corretíssimo dispor da minha reserva para ajudar a minha vizinha a reconstruir a sua vida, a ter onde se apegar para começar de novo. Acho corretíssimo, desde que eu me disponha a usar desta reserva também para ajudar meu irmão a colocar nas mãos do meu sobrinho as condições mínimas para reiniciar sua vida depois de perder tudo nas enchentes. Entendeu?
Falamos sobre as vítimas lá no Haiti e sobre as vítimas das enchentes aqui mesmo, no meu Estado, em São Paulo e em outros.
Mais chuvas virão -agora, durante o ano, ou em janeiro de 2011. A situação será a mesma ou com tendências a piorar. Que culpa tenho eu, se o único lugar em que meus governantes controem moradias são locais a beira de rios, ou que fizeram parte de um leito de rio?
No mínimo vão dizer que é culpa do vento, do tempo, das chuvas e nada poderão fazer.
Bom e,para que nossas idéias, sugestões, brigas, etc e tal não se percam , nada melhor que procurar as páginas das Prefeituras, Governo Estadual e enviar e-mail. É um começo.
Outro, é adotar na nossa empresa uma determinada familia.

6 comentários:

Lúcia Soares disse...

Oi, Leci. É meio complicado, a gente acaba tendo que fazer a nossa parte e a parte do governo.
Mas temos que considerar, também, que muitas pessoas insistem em morar em áreas de risco. Aqui em BH tve o caso de uma família que morreu em um desabamento: morreram os seis filhos do casal, mais um sobrinho. O casal se salvou. Davam entrevistas a todas as emissoras. Uns dias depois se descobriu que no ano anterior ele teve a casa abalada, recebeu uma outra da Prefeitura, em outra área, vendeu-a e voltou a morar na que ruiu...
Casos como este são comuns.
No entanto, se nossos governos trabalhassem direito, a maioria dessas tragédias da época de chuva seriam menores, com certeza.
Mas enquanto pudermos ajudar, da maneira que for, menos mal.
Bj

Dalva disse...

Concordo com você... Ajudar o próximo é mesmo nossa obrigação! E "próximo" é todo aquele que precisa de nossa ajuda, não é mesmo? Mas primeiro vamos ajudar aqueles que nos são mais próximos!

No é vero? rsrsr

Beijinhos, boa semana!

=)

Anônimo disse...

oii querida, que bom que você voltou a tempo de pegar uma mensagem fresquinha para começar uma semana abençoada!!! Obrigada pela visita, pelo carinho!!! que Deus abençoe tua vida!!!

Rose Pereira disse...

Oi Amiga!
Passei para agradecer a visita e lhe desejar uma ótima semana.

Anônimo disse...

Oi, Leci, penso exatamente assim como tu, primeiro ajudar os mais próximos, depois os outros, nessa ordem. Primeiro os brasileiros, depois os outros, salvo em casos excepcionais, como ocorreu com o Haiti, aí a conversa é outra. Também concordo com a amiga Lúcia Soares, é bem assim, eles, (os, digamos, carentes) alguns deles, fazem exatamente isso, agem de forma desonesta com os que os ajudaram. Lamentável. E tem outra coisa, de nada adianta as políticas públicas de assistência social, as entidades filantrópicas ajudarem se, na melhor das hipóteses, de 9 em 9 meses nasce uma criança carente, rotulada, eterna dependente do povo (da classe média, q sustenta o país pagando impostos e contribuições, sim, pq todo mundo sabe q no nosso país, milionário e pobre não pagam nadinha). É uma roda viva. Infelizmente ninguém ainda teve coragem de enfrentar esse problema (natalidade) como é preciso. Então, que fazer, é ir levando assim como temos feito. Um beijo grande, ótimo post.

welze disse...

realmente com tanta gente com água pelo joelho, acho que não precisamos ir muito longe para achar a quem ajudar. Aqui em Sorocaba mesmo, não tem quem não conheça alguém com esse problema. E o pior é que ele parece nunca ter fim.