Cá estou eu, tentando voltar as roupas que "encolheram" dentro do roupeiro! hahahaha
Tentei sozinha, passando fome. Mas precisei de ajuda. Alguma coisinha assim para não me deixar ficar de mau-humor. Muitos dias eu levo à sério. Outros, fico com pena do João que adora um bom e tradicional prato de fritas, ou feijoada, ou macarronada... e, por "pena" dele, hhehehe, eu acompanho. Pitza, pastel... Noutros dias, há no ar um "sabor" doce irresistível: chocolate, bala, bolo... E, lá vou eu. Pela estrada afora, fechando a boca... ou de boca cheia.
Tudo que eu amo é imoral e engorda! Por vezes, há que se pensar que não fomos e nem somos ensinadas a nos amar em primeiro lugar. Quem se ama, quer seja em curvas ou recheadinha ou nada de frente e de costas, se encontra, se aceita, se modifica... sem traumas, sem choques, sem lágrimas, com doces ou com capim... aíiiiiiiiiiiiii
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